quarta-feira, 24 de julho de 2013

Educação Especial





Sugestão de Atividade



Para Refletir






Lei obriga escolas de SP a ter psicopedagogos


Nova legislação prevê a participação de psicopedagogos no corpo docente das instituições municipais de educação infantil e fundamental.



A inserção de psicopedagogos em escolas municipais de São Paulo é agora obrigatória, de acordo com a lei 15.719, sancionada pelo prefeito da cidade, Fernando Haddad, e publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da Cidade de São Paulo. A medida prevê que a assistência desses profissionais poderá diagnosticar e resolver problemas de aprendizagem dos alunos e professores, com foco no ensino infantil e fundamental.
Leia também:


Fernando Haddad tem até sessenta dias para apresentar as regulamentações e normas da nova lei, bem como o planejamento orçamentário dela. Por isso, não se sabe ainda quantos psicopedagogos haverá em cada escola e como será a distribuição deles em função do número de alunos. O projeto da lei foi apresentada pelo vereador Antonio Goulart, do PSD.
Em reportagem de VEJA sobre a cidade com melhor desempenho da rede municipal, apurou-se que a figura do psicopedagogo é importante para auxiliar alunos com dificuldade de aprendizado. O profissional dessa área alia conhecimentos de psicologia e antropologia aos de pedagogia para detectar problemas que dificultam o aprendizado do aluno.



fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/lei-obriga-escolas-de-sp-a-ter-psicopedagogos

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Conheça ferramentas pedagógicas que podem ajudar o tdah

Crianças com TDAH









Déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos problemas mais comuns na infância, que continua até a adolescência e vida adulta. Os sintomas incluem dificuldade em permanecer focado e prestar atenção, dificuldade em controlar o comportamento e hiperatividade.
Existem três subtipos de TDAH: 1) Predominantemente hiperativo-impulsivo; 2) Predominantemente desatento; 3) Combinado hiperativo-impulsivo e desatento. A maioria das crianças têm o tipo combinado de TDAH.
O tratamento pode aliviar muito os sintomas do transtorno, mas não há cura. Com o tratamento, a maioria das pessoas com TDAH pode ser bem sucedido na escola e levar uma vida produtiva. Pesquisadores estão desenvolvendo tratamentos e intervenções usando novas ferramentas como imagens do cérebro para entender melhor o TDAH e encontrar formas mais eficazes de tratar e prevenir.

Segue uma lista de sugestões:

- Evite colocar alunos nos cantos da sala, onde a reverberação do som é maior. Eles devem ficar nas primeiras carteiras das fileiras do centro da classe, e de costas para ela;
- Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina;
- Afaste-as de portas e janelas para evitar que se distraiam com outros estímulos;
- Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem;
- Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual;
- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
- Repita ordens e instruções; faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando-se de que ele entendeu;
- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre aulas ou durante tarefas longas e reuniões;
- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o auto-controle;
- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações;
- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua auto-estima. Procure elogiar ou incentivar o que aquele aluno tem de bom e valioso;
- Crianças hiperativas produzem melhor em salas de aula pequenas. Um professor para cada oito alunos é indicado;
- Coloque a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor na parte de fora do grupo;
- Proporcione um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
- Nunca provoque constrangimento ou menospreze o aluno;
- Proporcione trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favoreça oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
- Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula;
- Proporcione exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação frequente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante;
- Coloque limites claros e objetivos; tenha uma atitude disciplinar equilibrada e proporcione avaliação frequente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado;
- Desenvolva um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos;
- Repare se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades: de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional.
- Desenvolva métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa.
- Não seja mártir! Reconheça os limites da sua tolerância e modifique o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer, traz ressentimento e frustração.
- Permaneça em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.


Bibliografia


ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio 2000.

GENTILE, Paola. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio. 2000.

GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. São Paulo: Papirus, 1998. 246 p.


RIZZO, Gilda. Educação Pré-Escolar. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. 344 p.






Crianças com autismo podem aprender








A importância da brincadeira para a aprendizagem das crianças autistas, que aprendem com maior facilidade, se estiverem em contato com objetos que gostam.Através da repetição das palavras e da pronúncia feita num tom de voz mais elevado, as crianças com deficiência social podem aprendem os nomes das cores, dos números, das partes do corpo, horas e datas.Muitos deles têm boa memória fotográfica e processual, sendo capazes de montar um quebra-cabeça com as imagens viradas para baixo.

domingo, 14 de julho de 2013

PROJETO PSICOPEDAGÓGICO PARA AS ESCOLAS: “APOIO AOS ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM”






OBJETIVOS:

  •  Espera-se oferecer às crianças, alvo do projeto, atividades diversificadas que minimizem o fracasso escolar melhorando sua autoestima por meio da oportunidade de desenvolver diversas habilidades ressaltando seu potencial.
  • Também objetiva-se proporcionar situações de agir-refletir-agir compatíveis com os objetivos educacionais, metodologias e conteúdos programáticos das Séries Iniciais do Ensino Fundamental.

PUBLICO ALVO

 As crianças serão selecionadas para o projeto pelos docentes regente da turma, sendo que o critério a ser adotado é o seguinte: casos de multirrepetência, dificuldades na leitura e escrita, dificuldades na matemática, notas baixas e crianças que não estão sendo atendidas por nenhum outro programa de recuperação de  estudos. Cada turma será composta por no mínimo dez crianças e no máximo quinze.




METODOLOGIA

A metodologia do trabalho parte da observação da realidade de cada um, uma vez que cada educando é um caso específico e para buscar uma solução das dificuldades de aprendizagem, requer a escolha de estratégias e atividades pedagógicas que busquem dar sentido aos problemas revelados.Estratégia da
Pedagogia lúdica da Alfabetização partindo da observação da realidade de cada aluno.
Os alunos que participam do projeto são os que apresentam casos de de multirrepetência, dificuldades na leitura, escrita e matemática, dislexia e discalculia, entre outros previamente selecionadas pelos professores regentes das Escolas parceiras e Equipe Pedagógica do projeto.A Equipe Gestora realiza visitas para apresentar, avaliar, acompanhar,supervisionar o andamento do projeto e realizar diagnóstico psicopedagógico em todas as crianças participantes do projeto.Serão realizados oficinas envolvendo professores e alunos para construção de  uma metodologia mais moderna e atrativa.

RESULTADOS ESPERADOS

Vários benefícios e contribuições do Projeto tanto para os alunos com dificuldades de aprendizagem como para  auxiliar professor e a família no contexto da aprendizagem.Quanto às crianças alvo do projeto, espera-se que o fracasso escolar seja minimizado e a autoestima do aluno seja recuperada. Quanto aos acadêmico envolvidos no projeto, espera-se que adquiram maior entusiasmo pela profissão de educador construindo sua práxis educativa no contexto desafiador do aluno com Dificuldade de Aprendizagem construindo melhores fundamentos.





sábado, 13 de julho de 2013

Significado do símbolo







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Dica para aprendizagem








Preste atenção





Dislexia






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Dica do Dia !









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sexta-feira, 12 de julho de 2013








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